Qualidade de vida e fragilidade entre idosos hospitalizados

Autores

  • Pedro Martins Faria Hospital São Francisco
  • Flavia Aparecida Dias Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Nayara Paula Fernandes Martins Molina Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Janaína Santos Nascimento Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Darlene Mara dos Santos Tavares Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.38214

Palavras-chave:

Qualidade de Vida, Idoso Fragilizado, Hospitalização

Resumo

Objetivou-se comparar a qualidade de vida dos idosos hospitalizados segundo o status de fragilidade. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal, com 255 idosos hospitalizados, no interior de Minas Gerais. Utilizaram-se: instrumento estruturado para os dados socioeconômicos e clínicos, fenótipo de fragilidade de Fried, WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Realizou-se análise descritiva e teste Anova-F (p<0,05). Independente do status de fragilidade prevaleceu o sexo masculino, 60?70 anos, casados, que residiam acompanhados e possuíam renda individual de um salário mínimo. Para escolaridade, entre os frágeis predominou de 1?4 anos de estudo; para os pré-frágeis e não-frágeis, 4?8 anos. Os frágeis apresentaram: escores significativamente inferiores nos domínios físico e meio ambiente e faceta participação social, comparados aos demais, e; escore significativamente inferior na faceta funcionamento dos sentidos em relação aos pré-frágeis. Ressalta-se a importância de direcionar ações em saúde direcionadas aos itens mais impactados dentre aqueles com fragilidade.

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Biografia do Autor

Pedro Martins Faria, Hospital São Francisco

Enfermeiro. Enfermeiro Hospitalar do Hospital São Francisco. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: pedromartinsfaria@hotmail.com.

Flavia Aparecida Dias, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Mestre em Atenção à Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde - Stricto sensu, nível Doutorado, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: flaviadias_ura@yahoo.com.br.

Nayara Paula Fernandes Martins Molina, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Mestre em Atenção à Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde - Stricto sensu, nível Doutorado, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: nayara.pfmartins@gmail.com.

Janaína Santos Nascimento, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Terapeuta Ocupacional, Mestre em Mestre em Atenção à Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação de Ciências Médicas, nível Doutorado, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora Assistente da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: jananascimento.to@gmail.com.

Darlene Mara dos Santos Tavares, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: darlenetavares@enfermagem.uftm.edu.br.

Publicado

20/12/2016

Edição

Seção

Artigo Original