Classificação dos pacientes segundo o risco de complicações e mortalidade após cirurgias cardíacas eletivas

Autores

  • Carina Aparecida Marosti Dessotte Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Mariana Lopes Figueiredo
  • Hélen Francine Rodrigues Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Rejane Kiyomi Furuya
  • Lidia Aparecida Rossi Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Rosana Aparecida Spadoti Dantas Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.37736

Palavras-chave:

Cirurgia Torácica, Mortalidade, Enfermagem Perioperatória.

Resumo

O objetivo da investigação foi classificar os pacientes segundo o risco de complicações e mortalidade após cirurgias cardíacas eletivas, utilizando o Sistema de Escore Clínico de Risco de Tuman. Estudo descritivo, desenvolvido em um hospital universitário do interior de São Paulo, Brasil, entre agosto de 2013 e fevereiro de 2015. Uma amostra consecutiva e não probabilística foi constituída por pacientes submetidos à primeira cirurgia de revascularização do miocárdio e/ou cirurgias para correção de valvulopatias, e com agendamento eletivo de suas cirurgias. Resultados: participaram 125 pacientes. A maioria apresentou baixo risco para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e mortalidade (n=110; 88%). É esperada uma taxa de complicação pós-operatória de 14,6% e uma taxa de 3,3% de mortalidade para esses pacientes. Nessa pesquisa, a maioria dos pacientes submetidos pela primeira vez às cirurgias cardíacas eletivas apresentou baixo risco para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e mortalidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carina Aparecida Marosti Dessotte, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: camarosti@usp.br.

Mariana Lopes Figueiredo

Enfermeira. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: marialf09@hotmail.com.

Hélen Francine Rodrigues, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Mestrado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: hfrodrigues.usp@gmail.com.

Rejane Kiyomi Furuya

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: re.furuya@gmail.com.

Lidia Aparecida Rossi, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: rizzardo@eerp.usp.br.

Rosana Aparecida Spadoti Dantas, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: rsdantas@eerp.usp.br.

Publicado

31/03/2016

Edição

Seção

Artigo Original