Análise de 10 anos de acidentes com material biológico entre a equipe de enfermagem

Autores

  • Dayane Xavier de Barros Escola Superior de Ciências da Saúde
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Liwcy Keller de Oliveira Lopes Lima Faculdade de Ensino Superior da Amazônia
  • Adenícia Custódia Silva e Souza Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Zilah Cândida Pereira das Neves Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Thaís de Arvelos Salgado Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.35493

Palavras-chave:

Exposição Ocupacional, Acidentes de Trabalho, Riscos Ocupacionais, Notificação de Acidentes de Trabalho, Equipe de Enfermagem

Resumo

Os objetivos desse estudo foram: identificar o perfil dos acidentes com material biológico dos trabalhadores de enfermagem atendidos em um serviço de referência; caracterizar as condutas pré-exposição e analisar os fatores associados à exposição percutânea. Estudo epidemiológico, retrospectivo e analítico realizado em registros de acidentes envolvendo material biológico no período de 2000 a 2010. O número de acidentes com a equipe de enfermagem foi de 2.569 representando 44,6% do total de registros. Predominaram exposições percutâneas envolvendo agulha com lúmen, sangue, entre técnicos de enfermagem do sexo feminino, nos membros superiores. Ser do sexo feminino e trabalhar fora do município onde se encontra o serviço aumentou cerca de duas vezes a chance de acidentes percutâneos. Os dados consolidam a importância do risco biológico no exercício da enfermagem e apontam para o fato de que os trabalhadores deslocam de seus municípios para o atendimento quando consideram o acidente grave, como os percutâneos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Dayane Xavier de Barros, Escola Superior de Ciências da Saúde

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Docente do curso de Graduação em Enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Saúde. Brasília, DF, Brasil. E-mail: dayanexavier@yahoo.com.br.

Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anaclara@fen.ufg.br.

Liwcy Keller de Oliveira Lopes Lima, Faculdade de Ensino Superior da Amazônia

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ensino Superior da Amazônia. Redenção, PA, Brasil. E-mail:  liwcykeller@yahoo.com.br.

Adenícia Custódia Silva e Souza, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Voluntária do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFG. Professora Adjunto da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: adeniciafen@gmail.com.

Zilah Cândida Pereira das Neves, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Assistente da PUC-Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: zilahcandida@yahoo.com.br.

Thaís de Arvelos Salgado, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: thais.arvelos@hotmail.com.

Publicado

30/06/2016

Edição

Seção

Artigo Original