A formação do conceito de integralidade em saúde à luz da abordagem histórico-cultural

Autores

  • Rosangela Andrade Aukar de Camargo Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Fabiana Maria das Graças Corsi Zuelli Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Adrielle Naiara Toneti Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marta Angélica Iossi Silva Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Luciane Sá de Andrade Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i4.34415

Palavras-chave:

Integralidade em Saúde, Educação em Enfermagem, Aprendizagem, Ensino

Resumo

Esta pesquisa analisou a formação do conceito de integralidade em saúde pelo aluno de curso de bacharelado e licenciatura em enfermagem numa abordagem histórico-cultural. Trata-se de uma pesquisa descritiva qualitativa, realizada numa universidade pública estadual, com 24 alunos. As informações coletadas por entrevistas geraram três categorias conforme os estágios de formação do conceito científico, intituladas: A pluralidade inicial dos sentidos do conceito de integralidade em saúde; Das generalizações de impressões subjetivas aos atributos concretos; O conceito potencial ou pseudoconceito. A análise revelou um processo dialético entre pensamento e fala. O conceito de integralidade em saúde evoluiu das palavras tudo e todo, para a associação ao princípio do Sistema Único de Saúde, ao trabalho em equipe como orientador das práticas de saúde e na organização dos serviços. Conclui-se que a teoria de formação de conceitos na abordagem histórico-cultural,  permitiu identificar avanços e lacunas na aprendizagem do aluno na construção do conhecimento.

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Biografia do Autor

Rosangela Andrade Aukar de Camargo, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: rcamargo@eerp.usp.br.

Fabiana Maria das Graças Corsi Zuelli, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Discente do curso de graduação em Enfermagem da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fabiana.zuelli@usp.br.

Adrielle Naiara Toneti, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Doutorado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: adrielle.toneti@usp.br.

Marta Angélica Iossi Silva, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: maiossi@eerp.usp.br.

Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Pedagoga, Doutora em Educação. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: mgoncalves@eerp.usp.br.

Luciane Sá de Andrade, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Psicóloga, Doutora em Educação. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lucianeandrade@eerp.usp.br.

Publicado

31/12/2015

Edição

Seção

Artigo Original