Avaliação de estudantes de enfermagem sobre o exame clínico objetivamente estruturado

Autores

  • Jéssica Naiara de Medeiros Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ana Paula Nunes de Lima Fernandes Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Raianny Alves Costa
  • Marcos Antonio Ferreira Júnior Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Diana Paula de Souza Rego Pinto Carvalho Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Allyne Fortes Vitor Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i3.33288

Palavras-chave:

Simulação, Aprendizagem, Materiais de Ensino, Educação em Enfermagem

Resumo

O Exame Clínico Objetivamente Estruturado (Objective Structured Clinical Examination/OSCE) é apontado como elemento fundamental na melhoria do ensino-aprendizagem. Pode ser compreendido como ferramenta de mensuração de competências clínicas com adoção de procedimentos padronizados. Estudo qualitativo objetivou descrever a avaliação dos estudantes sobre o uso do OSCE como estratégia de promoção do processo de ensino-aprendizagem em Enfermagem Clínica. Foi formado um grupo focal de 27 estudantes para a coleta de dados com informações extraídas a partir de três questões norteadoras. Os dados foram analisados mediante a técnica de Análise de Conteúdo. Com a primeira questão norteadora surgiram duas categorias: utilização do POP; e estratégia de aprendizagem. Mediante a segunda questão elencou-se três categorias: principais sentimentos; experiência válida; e método avaliativo. Com a terceira identificou-se duas categorias: aprender com os erros; e semelhança com a prática. O OSCE constitui uma estratégia avaliativa que contribuiu positivamente no processo de ensino-aprendizagem em Enfermagem Clínica.

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Biografia do Autor

Jéssica Naiara de Medeiros Araújo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. E-mail: jessicanaiara_rn@hotmail.com.

Ana Paula Nunes de Lima Fernandes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: anapaulanlf@yahoo.com.br.

Raianny Alves Costa

Enfermeira. Natal, RN, Brasil. E-mail: raiannya@hotmail.com.

Marcos Antonio Ferreira Júnior, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeiro, Doutor em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste. Professor Adjunto da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: marcos_nurse@hotmail.com.

Diana Paula de Souza Rego Pinto Carvalho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: diana-rego@hotmail.com.

Allyne Fortes Vitor, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: allynefortes@yahoo.com.br.

Publicado

30/09/2015

Edição

Seção

Artigo Original