Crenças de adolescentes portugueses sobre o uso do preservativo
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v11i4.33244Palavras-chave:
Saúde do Adolescente, Preservativos, Síndrome de Imunodeficiência AdquiridaResumo
Esta pesquisa revela os resultados obtidos durante Doutorado Sandwich, que incluiu trabalho de campo realizado em Portugal e que teve a CAPES como agência financiadora. Seus objetivos foram: identificar as crenças comportamentais e normativas de adolescentes em relação ao uso do preservativo durante as relações sexuais e apresentar sugestões práticas que possam contribuir à definição de estratégias sólidas relacionadas ao Programa de Educação da Sexualidade na Escola. Estudo quantitativo, com base na Theory of Reasoned Action – TRA, realizado em escolas públicas do Porto, de janeiro a março de 2008. A amostra constou de 252 adolescentes, de 13 a 19 anos, que responderam a um questionário estruturado. A idade média dos participantes foi de 14,7 anos. As vantagens para o uso do preservativo foram: prevenção de DSTs, da gravidez e da SIDA. As desvantagens foram: risco de romper, diminuição do prazer e incômodo. Entre os referentes positivos se destacaram amigos, pais e família. Os resultados obtidos revelaram crenças positivas e negativas, podendo àquelas serem reforçadas e estas minimizadas ou transformadas em positivas, durante as estratégias do programa que vem sendo desenvolvido nas escolas, servindo de contribuição para que os jovens exerçam uma vida sexual saudável.Downloads
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31/12/2009
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Copyright (c) 2009 Revista Eletrônica de Enfermagem
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