Crenças de adolescentes portugueses sobre o uso do preservativo

Autores

  • Simone Helena dos Santos Oliveira Universidade Federal da Paraíba
  • Margarida da Silva Neves Abreu Escola Superior de Enfermagem do Porto
  • Maria Grasiela Texeira Barroso Universidade Federal do Ceará
  • Neiva Francenely Cunha Vieira Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11i4.33244

Palavras-chave:

Saúde do Adolescente, Preservativos, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida

Resumo

Esta pesquisa revela os resultados obtidos durante Doutorado Sandwich, que incluiu trabalho de campo realizado em Portugal e que teve a CAPES como agência financiadora. Seus objetivos foram: identificar as crenças comportamentais e normativas de adolescentes em relação ao uso do preservativo durante as relações sexuais e apresentar sugestões práticas que possam contribuir à definição de estratégias sólidas relacionadas ao Programa de Educação da Sexualidade na Escola. Estudo quantitativo, com base na Theory of Reasoned Action – TRA, realizado em escolas públicas do Porto, de janeiro a março de 2008. A amostra constou de 252 adolescentes, de 13 a 19 anos, que responderam a um questionário estruturado. A idade média dos participantes foi de 14,7 anos.  As vantagens para o uso do preservativo foram: prevenção de DSTs, da gravidez e da SIDA. As desvantagens foram: risco de romper, diminuição do prazer e incômodo. Entre os referentes positivos se destacaram amigos, pais e família. Os resultados obtidos revelaram crenças positivas e negativas, podendo àquelas serem reforçadas e estas minimizadas ou transformadas em positivas, durante as estratégias do programa que vem sendo desenvolvido nas escolas, servindo de contribuição para que os jovens exerçam uma vida sexual saudável.

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Biografia do Autor

Simone Helena dos Santos Oliveira, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira. Doutoranda. Bolsista CAPES. Professora da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, PB. E-mail: simonehso@yahoo.com.br.

Margarida da Silva Neves Abreu, Escola Superior de Enfermagem do Porto

Enfermeira. Doutora. Professora da Escola Superior de Enfermagem do Porto. Porto, Portugal. E-mail: mabreu@esenf.pt.

Maria Grasiela Texeira Barroso, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Doutora. Professora Emérita da Universidade Federal do Ceará (UFC). Fortaleza, CE. E-mail: grasiela@ufc.br.

Neiva Francenely Cunha Vieira, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. PhD pela Universidade de Bristhon, Inglaterra. Diretora da Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem da UFC. Fortaleza, CE. E-mail: neivafrancenely@hotmail.com.

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Publicado

31/12/2009

Edição

Seção

Artigo Original