Análise do Diagnóstico de Enfermagem baixo peso em adolescentes de escolas públicas

Autores

  • Caroline Evelin Nascimento Kluczynik Vieira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Dândara Nayara Azevedo Dantas Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Déborah Raquel Carvalho de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Larissa Soares Mariz Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Bertha Cruz Enders Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.32729

Palavras-chave:

Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Enfermagem de Atenção Primária, Adolescente, Desnutrição

Resumo

Objetivou-se analisar o Diagnóstico de Enfermagem baixo peso e fatores relacionados em adolescentes. Estudo transversal desenvolvido em 2013, com 372 adolescentes de escolas estaduais de Natal/RN, submetidos a exame físico e ao preenchimento de formulário. Três grupos foram formados: adolescentes com o Diagnóstico baixo peso (n=52), eutróficos (n=247) e com excesso de peso (n=73). Os dados do terceiro grupo não foram considerados nas comparações. A prevalência de adolescentes com o Diagnóstico baixo peso foi de 14%. Os fatores relacionados a esse diagnóstico foram: baixa renda e escolaridade materna; baixo consumo de leite e queijo; médias inferiores de índice de massa corporal, percentual de gordura e tecido ósseo; médias superiores de água e músculo. Verificou-se elevada prevalência do Diagnóstico de Enfermagem baixo peso em adolescentes. Aspectos socioeconômicos, sociais, alimentares e clínicos apresentaram associação a esse Diagnóstico e, portanto, devem ser alvo de ações de prevenção e intervenção de Enfermagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Caroline Evelin Nascimento Kluczynik Vieira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Natal, RN, Brasil. E-mail: carolinekluczynik@gmail.com.

Dândara Nayara Azevedo Dantas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Professora Substituto da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: dandara_dantas@hotmail.com.

Déborah Raquel Carvalho de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: deborahrco@hotmail.com.

Larissa Soares Mariz, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: larissamariz@gmail.com.

Bertha Cruz Enders, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Voluntária do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFRN. Natal, RN, Brasil. E-mail: bertha@ufrnet.br.

Publicado

31/03/2016

Edição

Seção

Artigo Original