Amamentação e contato pele-a-pele no alívio da dor em recém-nascidos na vacina contra Hepatite B

Autores

  • Adriana Moraes Leite Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ariadna de Cássia Tardim Oliveira da Silva Hospital Estadual de Ribeirão Preto
  • Thaíla Correa Castral Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Lucila Castanheira Nascimento Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Mirna Isicawa de Sousa Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Hospital das Clínicas
  • Carmen Gracinda Silvan Scochi Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i3.31932

Palavras-chave:

Recém-nascido, Dor Aguda, Aleitamento Materno, Vacinas, Enfermagem Neonatal

Resumo

Tem-se como objetivo comparar a combinação entre o contato pele a pele com a amamentação, ao contato pele-a-pele durante a vacina contra a Hepatite B em recém-nascidos. Ensaio clínico randomizado cuja amostra constituiu-se de 55 RN a termo divididos entre os grupos contato pele-a-pele GP, n=38), amamentação combinada ao contato pele-a-pele (GPA, n=27). A dor do RN foi avaliada por meio da mímica facial. Mensurou-se também a frequência cardíaca de todos os RN e frequência de sucção dos RN no GPA. Houve diferença estatisticamente significativa nos períodos de compressão e recuperação entre os grupos para os escores do NFCS. Os valores médios das FC foram significativamente mais elevados no GP na antissepsia/injeção. As sucções no GPA variaram de 10 a 28 sucções por minuto. A amamentação combinada ao contato materno pele-a-pele pode potencializar o efeito analgésico do contato materno pele-a-pele, contribuindo para uma melhor recuperação do RN após o procedimento.

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Biografia do Autor

Adriana Moraes Leite, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Doutor da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: drileite@eerp.usp.br.

Ariadna de Cássia Tardim Oliveira da Silva, Hospital Estadual de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Enfermeira do Hospital Estadual de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: silva.ariadna@yahoo.com.br

Thaíla Correa Castral, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunto da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: thaccastral@gmail.com.

Lucila Castanheira Nascimento, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associado da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lucila@eerp.usp.br.

Mirna Isicawa de Sousa, Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Hospital das Clínicas

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da EERP/USP. Enfermeira do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: miisicawa@gmail.com.

Carmen Gracinda Silvan Scochi, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: cscochi@eerp.usp.br.

Publicado

30/09/2015

Edição

Seção

Artigo Original