Acesso e cuidado do recém-nascido em um programa de atenção à saúde

Autores

  • Poliana Remundini de Lima Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Maria Cândida de Carvalho Furtado Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Márcia Cristina Guerreiro dos Reis Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto
  • Débora Falleiros de Mello Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Juliana Coelho Pina Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.31930

Palavras-chave:

Recém-Nascido, Cuidado Pós-Natal, Avaliação em Saúde, Enfermagem Pediátrica

Resumo

Estudo transversal que objetivou descrever o acesso e a integralidade do atendimento de crianças menores de um ano de idade, nascidas entre janeiro de 2010 a dezembro de 2012 em um município brasileiro, a partir de um programa de atenção ao recém-nascido. Das 24.560 crianças, 55,0% são usuárias do Sistema Único de Saúde; 10,1% das crianças apresentaram baixo peso ao nascer; 6.332 (46,9%) crianças receberam vacina BCG no dia da consulta de enfermagem; 13.590 (79,5%) crianças realizaram triagem neonatal com menos de sete dias de vida; 17.035 (69,4%) crianças foram vacinadas contra Hepatite B ao nascimento; dentre os usuários SUS, 68% das crianças compareceram à consulta de enfermagem na primeira semana de vida e 37,8% à consulta médica após 10 dias de vida. O estudo apresenta informações sobre o cuidado, após o nascimento, do recém-nascido na rede básica de saúde, como potencial instrumento para coordenar a assistência prestada a esta clientela.

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Biografia do Autor

Poliana Remundini de Lima, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Mestrado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: poliana.lima@usp.br.

Maria Cândida de Carvalho Furtado, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: mcandida@eerp.usp.br.

Márcia Cristina Guerreiro dos Reis, Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: mguerreirodosreis@yahoo.com.br.

Débora Falleiros de Mello, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: defmello@eerp.usp.br.

Juliana Coelho Pina, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunta da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: pina.juliana@ufsc.br.

Publicado

31/03/2016

Edição

Seção

Artigo Original