Diagnóstico de enfermagem Conhecimento Deficiente em usuárias de anticoncepcional oral combinado

Autores

  • Ana Carolina Ribeiro Tamboril Escola de Saúde Pública do Ceará
  • Jacqueline Alves da Silva Alcântara Secretaria de Saúde do Estado do Ceará
  • Aline Cruz Esmeraldo Áfio Faculdade Integrada da Grande Fortaleza
  • Carla Suellen Pires de Sousa Faculdade Vale do Jaguaribe
  • Lidiane Nogueira Rebouças Governo do Estado do Ceará, Secretaria Especial de Políticas sobre Drogas
  • Escolástica Rejane Ferreira Moura Universidade Federal do Ceará
  • Marcos Venícios de Oliveira Lopes Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i4.31786

Palavras-chave:

Diagnóstico de Enfermagem, Conhecimento, Anticoncepcionais Orais Combinados

Resumo

Objetivou-se analisar a acurácia das características definidoras do diagnóstico de enfermagem “Conhecimento Deficiente” em usuárias de AOC. Estudo transversal realizado com 97 mulheres em idade fértil em centro de saúde da família do nordeste brasileiro. A coleta de dados ocorreu de setembro a outubro de 2011, por meio de entrevista para identificação das características definidoras e dos fatores relacionados da Taxonomia II da NANDA-I 2012. O diagnóstico de enfermagem em questão apresentou prevalência de 58,8%; a característica definidora “seguimento inadequado de instruções” (57,7%) e o fator relacionado “interpretação errônea de informações” (58,8%) foram os mais prevalentes. “Seguimento inadequado de instruções” apresentou maior sensibilidade, 96,61(88.46 - 99.07), elevado valor preditivo positivo (VPP=98,28) e elevado valor preditivo negativo (VPN=95,35). Todas as características definidoras apresentaram a mesma especificidade, 97,62(87.68 - 99.58). Conclui-se que as características definidoras estudadas apresentaram sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos altos para o diagnóstico de enfermagem analisado.

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Biografia do Autor

Ana Carolina Ribeiro Tamboril, Escola de Saúde Pública do Ceará

Enfermeira. Enfermeira Residente do Programa de Residência Integrada em Saúde da Escola de Saúde Pública do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: tamboril_@hotmail.com.

Jacqueline Alves da Silva Alcântara, Secretaria de Saúde do Estado do Ceará

Enfermeira. Enfermeira da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: jac-alves2011@hotmail.com.

Aline Cruz Esmeraldo Áfio, Faculdade Integrada da Grande Fortaleza

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Professora da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: lineafio@hotmail.com.

Carla Suellen Pires de Sousa, Faculdade Vale do Jaguaribe

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Professora da Faculdade Vale do Jaguaribe. Aracati, CE, Brasil. E-mail: carlasusu6@hotmail.com.

Lidiane Nogueira Rebouças, Governo do Estado do Ceará, Secretaria Especial de Políticas sobre Drogas

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Orientadora da Célula de Monitoramento e Avaliação da Secretaria Especial de Políticas sobre Drogas - SPD do Governo do Estado do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: lidianereboucas@hotmail.com.

Escolástica Rejane Ferreira Moura, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Ceará (UFC). Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: escolpaz@yahoo.com.br.

Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Associado da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: marcos@ufc.br.

Publicado

31/12/2015

Edição

Seção

Artigo Original