Fatores que interferem no atributo longitudinalidade da atenção primária à saúde: revisão integrativa

Autores

  • Cristiane Cardoso de Paula Universidade Federal de Santa Maria
  • Clarissa Bohrer da Silva Universidade Federal de Santa Maria
  • Elisa Gomes Nazário Universidade Federal de Santa Maria
  • Tamiris Ferreira Universidade Federal de Santa Maria
  • Maria Denise Schimith Universidade Federal de Santa Maria
  • Stela Maris de Mello Padoin Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i4.31084

Palavras-chave:

Atenção Primária à Saúde, Continuidade da Assistência ao Paciente, Enfermagem

Resumo

Objetivou-se avaliar as evidências disponíveis na literatura acerca dos fatores que interferem no atributo longitudinalidade da Atenção Primária à Saúde. Trata-se de uma revisão integrativa, desenvolvida em maio de 2014, nas bases de dados eletrônicas: LILACS, PubMed e Scopus. Utilizaram-se os descritores "atenção primária à saúde" and “continuidade da assistência ao paciente”. Totalizaram 16 artigos analisados na íntegra. Os dados foram organizados segundo os aspectos da atenção do atributo longitudinalidade (estrutura e desempenho) e os fatores identificados foram divididos segundo a interferência no atributo (favorecendo ou desfavorecendo). As evidências oferecem subsídios para a composição de um panorama mundial dos fatores que interferem na prática do atributo longitudinalidade, reforçando a valorização das relações interpessoais e a minimização das lacunas na organização dos serviços de saúde. A prevalência de estudos descritivos sugere a necessidade de fortalecer a construção do conhecimento com estudos de maior nível de evidência. 

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Biografia do Autor

Cristiane Cardoso de Paula, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: cris_depaula1@hotmail.com.

Clarissa Bohrer da Silva, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: clabohrer@gmail.com.

Elisa Gomes Nazário, Universidade Federal de Santa Maria

Discente do curso de graduação em Enfermagem da UFSM. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: nazario.elisa@gmail.com.

Tamiris Ferreira, Universidade Federal de Santa Maria

Discente do curso de graduação em Enfermagem UFSM. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: tamirisf26@hotmail.com.

Maria Denise Schimith, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da UFSM. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: ma.denise2011@gmail.com.

Stela Maris de Mello Padoin, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da UFSM. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: stelamaris_padoin@hotmail.com.

Publicado

31/12/2015

Edição

Seção

Artigo de Revisão