Autoeficácia em amamentar entre mães adolescentes

Autores

  • Renata de Lima Bizerra Prefeitura Municipal de Quixadá, Estratégia Saúde da Família
  • Jéssica Pinheiro Carnaúba Escola de Saúde Pública do Ceará
  • Anne Fayma Lopes Chaves Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Rebeca Silveira Rocha Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Hérica Cristina Alves de Vasconcelos Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Mônica Oliveira Batista Oriá Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i3.31061

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Autoeficácia, Adolescente, Enfermagem Obstétrica

Resumo

O objetivo da pesquisa foi avaliar autoeficácia em amamentar entre adolescentes lactantes. Estudo quantitativo, que envolveu 172 adolescentes lactantes, realizado em 14 Unidades Básicas de Saúde de municípios do nordeste do Brasil. Para a coleta utilizou-se um formulário e aplicou-se a Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form. Os dados foram analisados em programa estatístico. Os resultados apontaram elevada autoeficácia em amamentar (84%), com maior adesão aos itens: “Eu sempre percebo se o meu bebê está pegando o peito direitinho durante toda a mamada” (91%) e “Eu sempre sei quando o meu bebê terminou a mamada” (93%) e menor referente a alimentar o bebê sem usar leite em pó (18%) e amamentar na frente das pessoas (14%). Constatou-se que as mães adolescentes estudadas apresentaram elevada autoeficácia em amamentar, evidenciando um novo conhecimento em relação a esse público específico, em geral, relacionado a vulnerabilidade diante do aleitamento materno.

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Biografia do Autor

Renata de Lima Bizerra, Prefeitura Municipal de Quixadá, Estratégia Saúde da Família

Enfermeira. Enfermeira da Estratégia Saúde da Família da Prefeitura Municipal de Quixadá. Quixadá, CE, Brasil. E-mail:faymalopes@bol.com.br.

Jéssica Pinheiro Carnaúba, Escola de Saúde Pública do Ceará

Enfermeira. Residente em Saúde da Família pela Escola de Saúde Pública do Ceará. Quixadá, CE, Brasil. E-mail:jessicarnauba91@hotmail.com.

Anne Fayma Lopes Chaves, Centro Universitário Estácio do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Professora Assistente do Centro Universitário Estácio do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: annefayma@yahoo.com.br

Rebeca Silveira Rocha, Centro Universitário Estácio do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFC. Professora Assistente do Centro Universitário Estácio do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail:bekinharocha@hotmail.com.

Hérica Cristina Alves de Vasconcelos, Centro Universitário Estácio do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Assistente do Centro Universitário Estácio do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail:hekinha@hotmail.com.

Mônica Oliveira Batista Oriá, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: oriaremon@hotmail.com.

Publicado

30/09/2015

Edição

Seção

Artigo Original