Custos da implantação de um protocolo de prevenção de úlceras por pressão em um hospital universitário

Autores

  • Antônio Fernandes Costa Lima Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
  • Valéria Castilho Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
  • Noemi Marisa Brunet Rogenski Universidade de São Paulo, Hospital Universitário
  • Cleide Maria Caetano Baptista Universidade de São Paulo, Hospital Universitário
  • Karin Emília Rogenski Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i4.31051

Palavras-chave:

Úlcera por Pressão, Enfermagem, Custos e Análise de Custo, Controle de Custos

Resumo

Pesquisa quantitativa, exploratório-descritiva, do tipo estudo de caso, objetivando calcular os custos diretos da implantação de um protocolo de prevenção de úlceras por pressão (UPs) em um hospital universitário. Foram mapeadas as atividades constituintes das etapas elaboração, implantação e avaliação da implantação do protocolo. O salário hora/profissional foi multiplicado pelo tempo despendido em cada atividade e o custo unitário dos produtos, acessórios e equipamentos multiplicado pela quantidade adquirida para a viabilização do protocolo. A moeda brasileira (R$) utilizada originalmente para os cálculos foi convertida para a moeda norte-americana pela taxa de US$ 0.49/R$. Os custos totalizaram US$ 60,857.38 (100%), sendo US$ 38,297.64 (62,93%) relativos à mão de obra direta de enfermeiros, técnicos/auxiliares de enfermagem e secretária, e US$ 22,559.74 (37,07%) referentes à aquisição de produtos, acessórios e equipamentos. Espera-se que os resultados obtidos contribuam para subsidiar discussões acerca da imprescindibilidade de investimentos financeiros à efetivação de medidas preventivas de UPs.

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Biografia do Autor

Antônio Fernandes Costa Lima, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Doutor da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE/USP). São Paulo, SP, Brasil. E-mail: tonifer@usp.br.

Valéria Castilho, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Escola de Enfermagem da EE/USP. São Paulo, SP, Brasil. E-mail: valeriac@usp.br.

Noemi Marisa Brunet Rogenski, Universidade de São Paulo, Hospital Universitário

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Diretora da Divisão de Enfermagem Cirúrgica do Departamento de Enfermagem do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU/USP). São Paulo, SP, Brasil. E-mail: noemi@hu.usp.br.

Cleide Maria Caetano Baptista, Universidade de São Paulo, Hospital Universitário

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento em Enfermagem, nível Doutorado, da EE/USP. Chefe da Seção de Clínica Cirúrgica do HU/USP. São Paulo, SP, Brasil. E-mail: cleideb@hu.usp.br.

Karin Emília Rogenski, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento em Enfermagem da EE/USP, nível Doutorado. Enfermeira da Unidade de Pediatria do HU/USP. São Paulo, SP, Brasil. E-mail: kaemilia@gmail.com.

Publicado

31/12/2015

Edição

Seção

Artigo Original