Vivência da maternidade para presidiárias
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v17i2.29784Palavras-chave:
Saúde da Mulher, Enfermagem Obstétrica, Relações Mãe-Filho, Prisões, PrisioneirosResumo
O estudo teve como objetivo compreender a vivência da maternidade para presidiárias. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa realizado com 17 mulheres reclusas no Sistema Penitenciário do Estado da Paraíba, no período de julho a dezembro de 2012. Para coleta de dados utilizou-se um questionário sociodemográfico e entrevista semiestruturada. Os dados foram organizados e categorizados segundo análise de conteúdo, gerando três categorias: sofrimento pela separação; consolo em meio à angústia; fragmentação familiar. Os resultados apontaram que a vivência da maternidade no ambiente prisional é permeada por sofrimentos e limitações. No entanto, a permanência da criança junto à mãe gera consolo em meio à angústia e minimiza, mesmo que temporariamente, as dificuldades no cárcere. É mister implantar ações intersetoriais que favoreçam a relação mãe e filho no contexto do aprisionamento.Downloads
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Publicado
30/06/2015
Como Citar
1.
Oliveira LV e, Miranda FAN de, Costa GMC. Vivência da maternidade para presidiárias. Rev. Eletr. Enferm. [Internet]. 30º de junho de 2015 [citado 30º de junho de 2024];17(2):360-9. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/29784
Edição
Seção
Artigo Original