Acessibilidade aos serviços de saúde na Atenção Básica do Estado de Goiás

Autores

  • Juliana Pires Ribeiro Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia; Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia
  • Samira Nascimento Mamed Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Marta Rovery Souza Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Publica
  • Márcia Maria de Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Claci Fátima Weirich Rosso Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i3.29436

Palavras-chave:

Acessibilidade aos Serviços de Saúde, Atenção Primária à Saúde, Avaliação em Saúde, Enfermagem em Saúde Comunitária

Resumo

Objetivou-se analisar a acessibilidade aos serviços de saúde na Atenção Básica no estado de Goiás. Estudo descritivo de corte transversal com base nos dados secundários proveniente do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. A amostra do estudo foi constituída por profissionais de saúde das 1.216 UBS. Verificou-se que, a sala de acolhimento está ausente em 68,5% das unidades de saúde, o que prejudica, consideravelmente, os profissionais na tomada de decisão imediata. A ausência de consultórios clínicos em 2% dos locais dificulta a acessibilidade aos serviços de saúde na Atenção Básica em Goiás. Com relação ao horário e turno de funcionamento, verificou-se que 86% das unidades atendem cinco dias na semana em turnos de oito horas, não favorecendo a acessibilidade do usuário. Com este estudo constata-se a deficiência da acessibilidade aos serviços de saúde e a necessidade de maiores investimentos no fortalecimento da Atenção Básica.

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Biografia do Autor

Juliana Pires Ribeiro, Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia; Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia e da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: julianapribeiro@yahoo.com.br.

Samira Nascimento Mamed, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Faculdade de Enfermagem (FEN) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: samiramamed31@gmail.com

Marta Rovery Souza, Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Publica

Bacharel em Ciências Sociais, Doutora em Ciências Sociais. Professora Associado do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Publica da UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: martary@gmail.com.

Márcia Maria de Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunto da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marcia@fen.ufg.br.

Claci Fátima Weirich Rosso, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunto da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: claci.proec.ufg@gmail.com.

Publicado

30/09/2015

Edição

Seção

Artigo Original