Conhecimento e atitudes de profissionais de saúde sobre avaliação e manejo da dor neonatal

Autores

  • Verusca Kelly Capellini Hospital Regional de Assis
  • Mariana Firmino Daré Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Thaíla Corrêa Castral Universidade Federal de Goiás
  • Marialda Moreira Christoffel Christoffel Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Adriana Moraes Leite Universidade de São Paulo
  • Carmen Gracinda Silvan Scochi Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i2.23611

Palavras-chave:

Recém-Nascido, Dor Aguda, Enfermagem Neonatal, Pessoal de Saúde, Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde

Resumo

Múltiplos fatores podem atuar no manejo da dor neonatal, assim, motivando a analisar o conhecimento e as atitudes de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem que atuam em unidades neonatais de um hospital paulista quanto à avaliação e manejo da dor aguda neonatal. Estudo de caráter descritivo, realizado com 57 profissionais de saúde. A partir da análise dos questionários, apenas um profissional considera que o neonato não sente dor e 53 profissionais avaliam a dor do RN, porém não conhecem escalas para avaliação da dor neonatal. Os profissionais apontaram o fentanil e o midazolan como analgésicos adequados para a dor aguda. Cateterismo umbilical, sondagem gástrica e punção de calcâneo foram procedimentos considerados dolorosos e com indicação para analgesia. Os profissionais de saúde possuem conhecimentos acerca da dor neonatal, contudo esse conhecimento não se reflete na prática clínica. É fundamental a capacitação profissional fundamentada na transferência de conhecimento para implementação da avaliação e manejo da dor neonatal.

doi: 10.5216/ree.v16i2.23611.

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Publicado

30/06/2014

Edição

Seção

Artigo Original