Terapêuticas utilizadas em recém-nascidos com malformações congênitas internados em unidade neonatal

Autores

  • Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso Universidade Federal do Ceará
  • Valéria Rocha Mendes Lima Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana
  • Fabíola Chaves Fontoura Universidade Federal do Ceará
  • Sofia Esmeraldo Rodrigues Universidade Federal do Ceará
  • Isadora Andrade Saraiva
  • Fernanda Cavalcante Fontenele Centro Universitário Estácio do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i1.22986

Palavras-chave:

Recém-nascido, Anormalidades Congênitas, Enfermagem Neonatal, Terapêutica

Resumo

Objetivou-se caracterizar as terapêuticas aplicadas aos recém-nascidos com malformações congênitas internados em Unidade Neonatal e identificar se existe associação entre as terapêuticas utilizadas e o tipo de malformação. Estudo descritivo, prospectivo, quantitativo realizado em instituição pública de Fortaleza - CE, Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio dos registros dos prontuários de 30 neonatos com malformações congênitas. Verificou-se que a ocorrência de malformações foi maior no sexo feminino, independente da idade materna, idade gestacional ou peso ao nascer; prevaleceram as malformações do sistema nervoso central e osteomuscular. As terapêuticas utilizadas variaram conforme a evolução clínica do neonato. Os dados não demonstraram significância estatística quando associada à variável malformação congênita e às terapêuticas utilizadas (p>0,05). As terapêuticas não estão diretamente relacionadas ao tipo de malformação, mas ao quadro clínico do neonato.

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Biografia do Autor

Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da Universidade Federal do Ceará (UFC). Pesquisador 1D do CNPq. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: cardoso@ufc.br.

Valéria Rocha Mendes Lima, Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana

Enfermeira. Enfermeira Assistencial do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana e do Programa de Saúde da Família em Pacajus. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: lvaleria31@yahoo.com.br.

Fabíola Chaves Fontoura, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: fabi_fontoura@yahoo.com.br.

Sofia Esmeraldo Rodrigues, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail:  fifia_esmeraldorodrigues@hotmail.com.

Isadora Andrade Saraiva

Enfermeira. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: dinha.isa@hotmail.com.

Fernanda Cavalcante Fontenele, Centro Universitário Estácio do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. Professora Adjunta da Centro Universitário Estácio do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: fernanda_meac@hotmail.com.

Publicado

31/03/2015

Edição

Seção

Artigo Original