Dor, alterações fisiológicas e analgesia nos pacientes submetidos a cirurgias de médio porte

Autores

  • Maria Helena Barbosa Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Thais Barbosa Corrêa Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Nathália Ferreira de Araújo Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Jaciara Aparecida Jesus da Silva Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Tassiana Márcia Moreira Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Érica Vieira de Andrade
  • Elizabeth Barichello Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Ricardo Jader Cardoso Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Daniel Ferreira Cunha Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.20991

Palavras-chave:

Dor Pós-Operatória, Medição da Dor, Analgesia, Manejo da Dor, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Foram objetivos avaliar a intensidade da dor nos pacientes em pós-operatório, identificar associações entre alterações fisiológicas e presença de dor, descrever a analgesia utilizada. Estudo quantitativo, longitudinal, realizado em um hospital público de ensino através da avaliação da dor, alterações fisiológicas e esquemas analgésicos de 351 pacientes em três tempos de pós-operatório de cirurgias de médio porte. Realizou-se análise descritiva das frequências absolutas e percentuais, e o teste Qui-quadrado e Bonferroni para verificar as associações e variâncias. Houve redução da ocorrência da dor ao longo dos tempos de pós-operatório. A dor leve predominou. As alterações fisiológicas declinaram e associaram-se com a dor em todos os tempos. Em relação à analgesia, o esquema de horário fixo com a combinação de anti-inflamatórios não-esteróides, analgésicos simples e opiáceos foram mais utilizados. Conclui-se que este tipo de analgesia auxilia no controle da dor e que esta associa-se com a presença de alterações fisiológicas.

Descritores: Dor Pós-Operatória; Medição da Dor; Analgesia; Manejo da Dor; Cuidados de Enfermagem.

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Biografia do Autor

Maria Helena Barbosa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem na Saúde do Adulto. Professora Adjunta da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba, MG, Brasil. E-mail: mhelena331@hotmail.com.

Thais Barbosa Corrêa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Discente do curso de graduação em Enfermagem da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: thais_barbosa_correa@hotmail.com.

Nathália Ferreira de Araújo, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Discente do curso de graduação em Enfermagem da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: nathaliaf29@gmail.com.

Jaciara Aparecida Jesus da Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Discente do curso de graduação em Enfermagem da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: jaciara.uftm@hotmail.com.

Tassiana Márcia Moreira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Discente do Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde, nível Mestrado, da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: tassiana.moreira@hotmail.com.

Érica Vieira de Andrade

Enfermeira, Mestre em Atenção à Saúde. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: erica.vieira.andrade@terra.com.br.

Elizabeth Barichello, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: lizabarichello@yahoo.com.br.

Ricardo Jader Cardoso, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Adjunto da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: jader10@uol.com.br.

Daniel Ferreira Cunha, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Médico, Doutor em Clinica Médica. Professor Titular da UFTM. Uberaba, MG, Brasil. E-mail: dfnutro@gmail.com.

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Publicado

31/03/2014

Edição

Seção

Artigo Original