Transplante autólogo de células tronco hematopoéticas para esclerose sistêmica: ações de enfermagem

Autores

  • Carolina Scoqui Guimarães Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Renata Cristina de Campos Pereira Silveira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Loren Nilsen Universidade de São Paulo, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Maria Carolina de Oliveira Rodrigues Universidade de São Paulo, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.20962

Palavras-chave:

Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas, Escleroderma Sistêmico, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Estudo transversal cujo objetivo foi identificar as intercorrências e as ações de enfermagem implementadas nos pacientes com esclerose sistêmica submetidos ao transplante autólogo de células tronco hematopoéticas, durante o regime de condicionamento. Foram avaliados 27 pacientes com idade média de 34 anos. Em relação ao tempo de diagnóstico, 48,1% foram submetidos ao transplante entre dois e três anos de descoberta da doença. Diante das principais manifestações apresentadas pelo paciente, destaca-se 96,2% com lesão de pele e mucosa e 81,4% com fenômeno de Raynaud. Quanto às intercorrências durante o regime de condicionamento, a retenção hídrica ocorreu em 100% dos pacientes, sendo implementadas as ações de enfermagem: administração de furosemida, controle hídrico rigoroso, exame físico, monitorização dos sinais vitais, peso e pressão venosa central. Os resultados permitem conhecer as necessidades de saúde dos pacientes com esclerose sistêmica durante o regime de condicionamento e proporciona subsídios para o planejamento da assistência de enfermagem.

Descritores: Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas; Escleroderma Sistêmico; Cuidados de Enfermagem.

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Biografia do Autor

Carolina Scoqui Guimarães, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: recris@eerp.usp.br.

Renata Cristina de Campos Pereira Silveira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Discente do curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Bolsista do PET/Sisu/MEC. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: carolinascoqui@hotmail.com.

Loren Nilsen, Universidade de São Paulo, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Ciências da Saúde. Enfermeira da Unidade de Terapia Imunológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lorenusp@bol.com.br.

Maria Carolina de Oliveira Rodrigues, Universidade de São Paulo, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Médica, Doutora em Clínica Médica. Médica Assistente da Unidade de Terapia Imunológica do HCFMRP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: mcarolor@yahoo.com.br.

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Publicado

31/03/2014

Edição

Seção

Artigo Original