Desobstrução ineficaz de vias aéreas em crianças com infecção respiratória aguda

Autores

  • Lívia Zulmyra Cintra Andrade Universidade Federal do Ceará
  • Karine Kerla Maia de Moura Universidade Federal do Ceará
  • Daniel Bruno Resende Chaves Universidade Federal do Ceará
  • Viviane Martins da Silva Universidade Federal do Ceará
  • Marcos Venícios de Oliveira Lopes Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.20315

Palavras-chave:

Infecções Respiratórias, Diagnóstico de Enfermagem, Criança.

Resumo

Estudo transversal, realizado com 151 crianças internadas em um hospital público pediátrico localizado no nordeste do Brasil, cujo objetivo foi analisar a acurácia das características definidoras do diagnóstico desobstrução ineficaz de vias aéreas em crianças com infecção respiratória aguda. Realizou-se uma avaliação respiratória minuciosa e a inferência diagnóstica foi desenvolvida por especialistas. As características definidoras mais frequentes foram ruídos adventícios respiratórios, tosse ineficaz, dispneia e mudanças na frequência respiratória. Desobstrução ineficaz de vias aéreas esteve presente em 37,7% da amostra. A característica com maior sensibilidade foi agitação. Dispneia, ruídos adventícios respiratórios, ortopneia, mudanças na frequência respiratória e agitação apresentaram maior especificidade para o diagnóstico. Concluiu-se que as características definidoras apresentavam diferentes performances para classificar corretamente crianças com Desobstrução ineficaz de vias aéreas. Estudos como este podem contribuir para a inferência correta do diagnóstico de enfermagem e para a implementação de intervenções mais eficazes, favorecendo a qualidade da assistência.

Descritores: Infecções Respiratórias; Diagnóstico de Enfermagem; Criança.

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Biografia do Autor

Lívia Zulmyra Cintra Andrade, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Bolsista CAPES/DS. Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: livinha_cintra88@hotmail.com.

Karine Kerla Maia de Moura, Universidade Federal do Ceará

Discente do curso de graduação em Enfermagem da UFC. Bolsista CNPq. Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: karinekerla@hotmail.com.

Daniel Bruno Resende Chaves, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFC. Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: dbresende@yahoo.com.br.

Viviane Martins da Silva, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da UFC. Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: vivianemartinsdasilva@hotmail.com.

Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Associado da UFC. Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: marcos@ufc.br.

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Publicado

31/03/2014

Edição

Seção

Artigo Original