Indicativos do processo de avaliação de serviços de Saúde Mental

Autores

  • Ana Caroline Gonçalves Cavalcante Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Elizabeth Esperidião Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Nathália Santos Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Kellykan Silva Silva Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Adrielle Cristina Silva Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.19987

Palavras-chave:

Avaliação de Serviços de Saúde, Saúde Mental, Estrutura dos Serviços

Resumo

Estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa que teve por objetivo avaliar a estrutura da Rede Especializada em Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, Goiás. Os dados, coletados por instrumento semi-estruturado e registro fotográfico, foram analisados com auxílio do software Atlas.ti 6.2 e com base no referencial teórico de Donabedian. Encontrou-se variedade de condições na estrutura física dos serviços, desde precariedade das instalações e ausência de ambientes propícios à execução das práticas terapêuticas, até ambientes acolhedores com boa acessibilidade. Destaca-se como aspecto favorável a diversidade na composição das equipes multiprofissionais. É premente a adequação da estrutura dos serviços, embora se reconheça que o município está em franco processo de reformulação, na perspectiva de atender às necessidades da Política Nacional de Saúde Mental. Também para processos avaliativos, recomendam-se parcerias interinstitucionais, especialmente no âmbito da academia e dos serviços, que podem gerar o impacto desejado na assistência aos usuários dos serviços especializados.

Descritores: Avaliação de Serviços de Saúde; Saúde Mental; Estrutura dos Serviços.

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Biografia do Autor

Ana Caroline Gonçalves Cavalcante, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG). Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: anagcavalcante@gmail.com.

Elizabeth Esperidião, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira e Psicóloga, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: betesper@fen.ufg.br.

Nathália Santos Silva, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Professora Convidada da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: nathalia_enf09@yahoo.com.br.

Kellykan Silva Silva, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: kkellynhaa@yahoo.com.br.

Adrielle Cristina Silva Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: drica_140@hotmail.com.

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Publicado

31/03/2014

Edição

Seção

Artigo Original