Adesão ao tratamento da malária e fatores contribuintes

Autores

  • Rita Graziella Ferreira Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Rosemeiry Capriata de Souza Azevedo Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Annelita Almeida Oliveira Reiners Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Taísa Guimarães de Souza Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Cor Jesus Fernandes Fontes Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Ciências Médicas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.19812

Palavras-chave:

Malária, Adesão à Medicação, Terapêutica, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Estudo exploratório, descritivo, transversal. O objetivo foi estimar a frequência de adesão ao tratamento da malária no distrito de Três Fronteiras, município de Colniza, Mato Grosso, descrevendo os fatores que contribuem para a sua ocorrência. Participaram 27 pacientes selecionados na busca ativa. A coleta de dados foi por meio de entrevista e a medida de adesão ao tratamento deu-se pelo autorrelato e contagem de medicamentos. A frequência de adesão foi de 77,8%. Entre os fatores que contribuíram para a adesão ao tratamento da malária, destacaram-se os relacionados ao paciente, principalmente o desejo de melhorar e a confiança na efetividade dos medicamentos. A frequência de adesão encontrada foi ligeiramente inferior à de outros estudos realizados em regiões endêmicas do país.  Concluindo, ações de educação em saúde sobre a necessidade de adesão ao tratamento devem ser enfatizadas e intensificadas para minimizar ou eliminar o abandono de tratamento.

Descritores: Malária; Adesão à Medicação; Terapêutica; Cuidados de Enfermagem.

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Biografia do Autor

Rita Graziella Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (FAEN/UFMT). Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. E-mail: ritagrazi@hotmail.com.

Rosemeiry Capriata de Souza Azevedo, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da FAEN/UFMT. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. E-mail: capriata@terra.com.br.

Annelita Almeida Oliveira Reiners, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professor Adjunto da FAEN/UFMT. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. E-mail:  reiners17@hotmail.com.

Taísa Guimarães de Souza, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da FAEN/UFMT. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. E-mail:  taisa_guima@hotmail.com.

Cor Jesus Fernandes Fontes, Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Ciências Médicas

Médico, Doutorado em Infectologia e Medicina Tropical. Professor Associado da Faculdade de Ciências Médicas da UFMT. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. E-mail: corfontes@gmail.com.

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Publicado

31/03/2014

Edição

Seção

Artigo Original