Percepção de saúde de adolescentes de comunidade rural: entre o ideal e o real

Autores

  • Anny Giselly Milhome da Costa Universidade Federal do Ceará
  • Izaildo Tavares Luna Universidade Federal do Ceará
  • Adna de Araújo Silva Universidade Federal do Ceará
  • Jaislâny de Sousa Mesquita
  • Patrícia Neyva da Costa Pinheiro Universidade Federal do Ceará
  • Neiva Francenely Cunha Veira Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i4.19710

Palavras-chave:

Adolescente, População Rural, Saúde Pública, Educação em Saúde, Enfermagem em Saúde Comunitária

Resumo

Estudo exploratório-descritivo, de abordagem qualitativa, desenvolvido por meio de Pesquisa Participante Baseada na Comunidade cujo objetivo principal foi compreender a percepção de saúde de adolescentes de uma comunidade rural. Utilizou-se a técnica de grupo focal e o registro em diário de campo para obtenção dos dados com 26 adolescentes de uma comunidade rural. Os resultados foram analisados e interpretados qualitativamente, expressos mediante duas categorias temáticas que evidenciaram a concepção ideal e real de saúde dos adolescentes. Na perspectiva desse grupo, a saúde do adolescente na comunidade rural é determinada por aspectos positivos e negativos, o que reflete a percepção de saúde e de doença destes. Conclui-se que a enfermagem poderá reduzir a distância observada entre a saúde ideal e a real na comunidade rural ao apropriar-se da abordagem sociocultural do adolescer e desenvolver ações intersetoriais que promovam condições sanitárias satisfatórias e estimulem o potencial do adolescente como ator social.

Descritores: Adolescente; População Rural; Saúde Pública; Educação em Saúde; Enfermagem em Saúde Comunitária.

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Biografia do Autor

Anny Giselly Milhome da Costa, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Professora Auxiliar da Universidade Federal de Sergipe. Lagarto, SE, Brasil. E-mail: annygiselly@yahoo.com.

Izaildo Tavares Luna, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: izaildo@yahoo.com.br.

Adna de Araújo Silva, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: adnaaraujo@yahoo.com.br.

Jaislâny de Sousa Mesquita

Enfermeira. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: jaislanymesquita@hotmail.com.

Patrícia Neyva da Costa Pinheiro, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: neyva.pinheiro@yahoo.com.br.

Neiva Francenely Cunha Veira, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Educação em Saúde. Professora Associada da UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: neivafrancenely@hotmail.com.

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Publicado

31/12/2013

Edição

Seção

Artigo Original