Frequência de injeções intramusculares na região ventroglútea antes e após oficina de capacitação
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v15i3.19055Palavras-chave:
Injeções Intramusculares, Enfermagem, Capacitação ProfissionalResumo
RESUMO
O objetivo foi identificar a frequência de injeções intramusculares (IMs) na região ventroglútea administradas por profissionais da enfermagem antes e após oficina de capacitação. Do total de 32 sujeitos, participaram do estudo 14 profissionais de um pronto atendimento. Pesquisa exploratória realizada em três fases. A primeira visou identificar a frequência de injeções IMs no ventroglúteo. Na segunda foi realizada oficina de capacitação. A terceira identificou a frequência de injeções IMs no ventroglúteo, após a oficina. Das 525 injeções administradas pela via IM na primeira fase, 520 (99%) foram na região dorsoglútea e nenhuma na região ventroglútea. Após a oficina, das 448 injeções administradas, 418 (93,3%) ocorreram na região dorsoglútea e 23 (5,1%) na região ventroglútea. Apesar do aumento da frequência de injeções no ventroglúteo, o resultado não é significativo. Embora as evidências revelem que a região ventroglútea apresenta menos riscos, os profissionais permanecem priorizando o dorsoglúteo para as injeções.
Descritores: Injeções Intramusculares; Enfermagem; Capacitação Profissional.