Perfil sociodemográfico e clínico de pessoas em tratamento quimioterápico: subsídios para o gerenciamento em enfermagem

Autores

  • Marcelle Miranda da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Jaciane Alexandre da Silva Instituto de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti
  • Lidiane Orineu Esteves
  • Maria Gefé da Rosa Mesquita Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Marluci Andrade Conceição Stipp Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Sabrina da Costa Machado Duarte Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i3.18417

Palavras-chave:

Neoplasias, Antineoplásicos, Administração dos Cuidados ao Paciente, Gerência, Enfermagem

Resumo

RESUMO

Objetivou-se caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico das pessoas assistidas no ambulatório de quimioterapia, e evidenciar as contribuições do conhecimento deste para o gerenciamento das ações de enfermagem. Estudo não experimental, descritivo, documental, quantitativo, realizado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho com 87 prontuários investigados entre outubro e dezembro de 2010. Dos resultados: 59,7% do sexo feminino; grande número de pessoas idosas; 59,8% casados; 38% com ensino fundamental incompleto; 35,6% com tumor na mama; náuseas e vômitos como principais queixas; 36,9% em tratamento paliativo; 94,3% utilizando a via endovenosa; 43,7% dos prontuários sem registros de intercorrências. As informações clínicas e não clínicas contribuem para diferentes aspectos gerenciais. No gerenciamento do cuidado de enfermagem podem guiar o processo de tomada de decisão e ação, contribuindo para o cuidado integral, em consonância com a realidade de cada indivíduo, de forma contextualizada e humanizada. A complexidade e escassez de estudos demandam novas pesquisas.

Descritores: Neoplasias; Antineoplásicos; Administração dos Cuidados ao Paciente; Gerência; Enfermagem.

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Biografia do Autor

Marcelle Miranda da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: mmarcelle@ig.com.br.

Jaciane Alexandre da Silva, Instituto de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti

Enfermeira. Residente em Enfermagem do Instituto de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (HEMORIO). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: jacianealexandre@gmail.com.

Lidiane Orineu Esteves

Enfermeira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: lidianeoesteves@yahoo.com.br.

Maria Gefé da Rosa Mesquita, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da EEAN/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: mariagefe@gmail.com.

Marluci Andrade Conceição Stipp, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da EEAN/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: marlustipp@gmail.com.

Sabrina da Costa Machado Duarte, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da EEAN/UFRJ. Professora Assistente da EEAN/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: inamachado@globo.com.

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Publicado

30/09/2013

Edição

Seção

Artigo Original