Sentimentos de pais de crianças acidentadas em automóveis sem uso de assento de segurança infantil

Autores

  • Rosangela Martins Ferreira Universidade Estadual de Maringá
  • Maria Dalva de Barros Carvalho Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.18111

Palavras-chave:

Assentos de Segurança Infantil, Acidentes de Trânsito, Enfermagem, Criança.

Resumo

doi: 10.5216/ree.v15i2.18111 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.18111.

 

RESUMO

Os acidentes se configuram em um problema de saúde pública no Brasil. O objetivo deste estudo foi compreender a experiência de pais de crianças vítimas de acidentes automobilísticos sem a utilização de Assento de Segurança Infantil (ASI) ocorridos em Londrina, Paraná, de 2008 a 2011. Estudo exploratório de abordagem qualitativa. Os participantes foram 17 pais de crianças de zero a oito anos, atendidas pelo Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma de Emergência (SIATE) e encaminhadas a hospitais. A análise dos dados se deu através da análise de conteúdo, resultando em duas categorias: Acidente de trânsito: quem está a salvo?; Sentimentos no momento do acidente. Concluiu-se que as pessoas não acreditam que acidentes possam acontecer consigo ou com pessoas próximas. Sentimentos de nervosismo são os observados no momento do acidente. A educação se mostra como ponto de partida para o uso do ASI, daí a importância do enfermeiro como profissional educador.

Descritores: Assentos de Segurança Infantil; Acidentes de Trânsito; Enfermagem; Criança.

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Biografia do Autor

Rosangela Martins Ferreira, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR, Brasil. E-mail: ro_enfer@yahoo.com.br.

Maria Dalva de Barros Carvalho, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da UEM. Maringá, PR, Brasil. E-mail: mdbcarvalho@uem.com.br.

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Publicado

30/06/2013

Edição

Seção

Artigo Original