Embalagem de tecido de algodão: análise do uso em hospitais de médio e grande porte

Autores

  • Lucimara Rodrigues de Freitas Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Dirce Pires Felipe Hospital de Doenças Tropicais
  • Neuraci dos Santos Ramos Rodrigues
  • Dulcelene de Souza Melo Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i4.16612

Palavras-chave:

Embalagem de Produtos, Fibra de Algodão, Esterilização.

Resumo

O presente estudo teve como objetivo geral analisar o uso do tecido de algodão como embalagem de produtos para saúde processados em hospitais de médio e grande porte. Os dados foram coletados por análise de amostras novas de tecido e aplicação de questionário aos enfermeiros responsáveis pelo Centro de Material e Esterilização. Participaram 16 hospitais, sendo que em oito deles (50%) o enfermeiro da unidade era o responsável pela aquisição do tecido de algodão, porém, quatro (25%) não descreveram os critérios adotados. Os campos eram confeccionados de modo simples em seis hospitais (37,6%) e cinco (31,2%) utilizavam um campo simples e um duplo para a montagem dos pacotes. Um hospital relatou controle do reuso dos campos e na maioria o tecido tinha de 40 a 56 fios/cm². Os critérios mínimos para as embalagens de tecido de algodão foram identificados nas amostras analisadas, entretanto, o monitoramento da vida útil da embalagem era negligenciado na maioria dos hospitais.

Descritores: Embalagem de Produtos; Fibra de Algodão; Esterilização.

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Biografia do Autor

Lucimara Rodrigues de Freitas, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem (FEN) da Universidade Federal de Goiás (UFG), nível Mestrado. Enfermeira do Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas da UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: lurodriguesfreitas@yahoo.com.br.

Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anaclara@fen.ufg.br.

Dirce Pires Felipe, Hospital de Doenças Tropicais

Enfermeira. Enfermeira do Centro de Material e Esterilização e Centro Cirúrgico do Hospital de Doenças Tropicais. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: dircefpires@gmail.com.

Neuraci dos Santos Ramos Rodrigues

Enfermeira. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: neuraci.rodrigues@hotmail.com.

Dulcelene de Souza Melo, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da FEN/UFG. Professora Assistente da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: dsmelo11@yahoo.com.br.

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Publicado

31/12/2012

Edição

Seção

Artigo Original