Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: análise pelo Teste de Morisky-Green

Autores

  • Letícia Palota Eid Prefeitura Municipal de Novo Horizonte
  • Maria Suely Nogueira Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Eugênia Veludo Veiga Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Evandro José Cesarino Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Leila Maria Marchi Alves Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.15599

Palavras-chave:

Hipertensão, Adesão ao Tratamento Medicamentoso, Enfermagem.

Resumo

doi: 10.5216/ree.v15i2.15599 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.15599.

 

RESUMO

Considerando que a adesão ao tratamento é um desafio para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), este estudo teve como objetivo caracterizar os sujeitos da pesquisa segundo as variáveis sóciodemograficas e econômicas e avaliar o nível de adesão pelo Teste de Morisky-Green. Trata-se de estudo descritivo transversal de abordagem quantitativa, realizado com 90 hipertensos em um Centro de Saúde. O instrumento utilizado para coleta de dados foi o Teste de Morisky-Green (TMG). Os resultados mostraram que 63,0% da amostra eram mulheres e a média de idade foi de 66 anos, sendo que 72,2% não apresentaram adesão ao tratamento medicamentoso, corroborando pesquisas realizadas sobre adesão. Conclui-se que este estudo pode proporcionar subsídios para intervenções sobre a assistência aos pacientes com HAS, com a finalidade de aumentar as taxas de adesão e a qualidade de vida.

Descritores: Hipertensão; Adesão ao Tratamento Medicamentoso; Enfermagem.

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Biografia do Autor

Letícia Palota Eid, Prefeitura Municipal de Novo Horizonte

Enfermeira, Mestre em Enfermagem Fundamental. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Enfermeira da Prefeitura Municipal de Novo Horizonte. Novo Horizonte, SP, Brasil. E-mail: lpalota@eerp.usp.br.

Maria Suely Nogueira, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: msnog@eerp.usp.br.

Eugênia Veludo Veiga, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: evveiga@eerp.usp.br.

Evandro José Cesarino, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Médico, Doutor em Saúde na Comunidade. Professor Doutor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: cesarino@fcfrp.usp.br.

Leila Maria Marchi Alves, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lmarchi@eerp.usp.br.

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Publicado

30/06/2013

Edição

Seção

Artigo Original