Avaliação da capacidade para o trabalho dos trabalhadores de enfermagem de pronto-socorro

Autores

  • Tânia Solange Bosi de Souza Magnago Universidade Federal de Santa Maria
  • Carmem Lúcia Colomé Beck Universidade Federal de Santa Maria
  • Patrícia Bitencourt Toscani Greco
  • Juliana Petri Tavares Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Andrea Prochnow Universidade Federal de Santa Maria
  • Rosângela Marion da Silva Universidade Federal de Santa Maria, Hospital Universitário de santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.15344

Palavras-chave:

Enfermagem em Emergência, Saúde do Trabalhador, Avaliação da Capacidade de Trabalho, Condições de Trabalho, Serviço Hospitalar de Emergência

Resumo

doi: 10.5216/ree.v15i2.15344 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.15344

 

RESUMO

Este estudo objetivou avaliar a capacidade para o trabalho dos trabalhadores de enfermagem de um pronto-socorro, relacionando-a com características individuais e laborais. Estudo transversal, que envolveu 68 trabalhadores de um hospital universitário do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizou-se a versão brasileira de um questionário padronizado para o cálculo do Índice de Capacidade para o Trabalho. Como resultado, destaca-se que 42,9% dos trabalhadores foram classificados com reduzida capacidade para o trabalho. As doenças diagnosticadas com maior frequência, nos últimos 12 meses, foram: infecções repetidas do trato respiratório, lesão nas costas; varizes; distúrbio emocional leve; problemas de visão e doença da parte superior das costas ou região do pescoço, com dores frequentes. Conclui-se que o elevado percentual de trabalhadores com reduzida capacidade laboral assinala a importância da adoção de medidas interventivas na estrutura organizacional para promover/restaurar a capacidade, na perspectiva da melhoria nas condições de trabalho e de saúde.

Descritores: Enfermagem em Emergência; Saúde do Trabalhador; Avaliação da Capacidade de Trabalho; Condições de Trabalho; Serviço Hospitalar de Emergência.

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Biografia do Autor

Tânia Solange Bosi de Souza Magnago, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: tmagnago@terra.com.br.

Carmem Lúcia Colomé Beck, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento de Enfermagem e da UFSM Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: carmembeck@gmail.com.

Patrícia Bitencourt Toscani Greco

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: pbtoscani@hotmail.com.

Juliana Petri Tavares, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira, Mestre em enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: jupetritavares@gmail.com.

Andrea Prochnow, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: andrea-zinha@hotmail.com.

Rosângela Marion da Silva, Universidade Federal de Santa Maria, Hospital Universitário de santa Maria

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, DINTER-UNIFESP/EEAN/UFSM. Enfermeira da Unidade Cirúrgica do Hospital Universitário de Santa Maria. Santa Maria, RS, Brasil. E-mail: cucasama@terra.com.br.

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Publicado

30/06/2013

Edição

Seção

Artigo Original