Qualidade das anotações de enfermagem em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário

Autores

  • Fabiane Gorni Borsato Universidade Estadual de Londrina
  • Mariana Ângela Rossaneis Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Universidade Estadual de Londrina
  • Marli Terezinha Oliveira Vannuchi Universidade Estadual de Londrina
  • Dagmar Willamowius Vituri Universidade Estadual de Londrina, Hospital Unversitário Regional do Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i3.13513

Palavras-chave:

Enfermagem, Cuidados de Enfermagem, Gestão de Qualidade, Registros de Enfermagem.

Resumo

As anotações de enfermagem constituem fonte de informações assistenciais que permitem comunicação multiprofissional. Objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade das anotações de enfermagem em terapia intensiva de um hospital universitário. Realizou-se pesquisa descritivo-quantitativa com coleta dos dados secundários, de relatórios da avaliação da qualidade das anotações de enfermagem realizada em 2009. Os resultados dos relatórios foram comparados segundo os critérios completo, incompleto, não preenchido e incorreto, para os quais se adotou como satisfatório acima de 80%, abaixo de 15%, abaixo de 5% e 0%, respectivamente. Identificaram-se valores satisfatórios para a existência de uma anotação por turno, registros de cuidados inclusive pré e pós-operatórios/exames. Houve queda nos valores de registro de sinais e sintomas, intercorrências e resposta a prescrição de enfermagem. Quanto à estética textual, identificação do autor e checagem de itens, os resultados foram insatisfatórios. Os resultados mostraram diversas inadequações, necessidade de medidas educativas e aprimoramento técnico-assistencial dos profissionais.

Descritores: Enfermagem; Cuidados de Enfermagem; Gestão de Qualidade; Registros de Enfermagem.

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Biografia do Autor

Fabiane Gorni Borsato, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Discente do Programa de Mestrado Acadêmico do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Enfermeira do serviço de controle de qualidade em enfermagem do Hospital Dr. Anísio Figueiredo. Londrina, PR, Brasil. E-mail: fabigorni@hotmail.com.

Mariana Ângela Rossaneis, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Enfermagem Fundamental (PPGEF) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP), nível Mestrado. Londrina, PR, Brasil. E-mail: marianaangela08@hotmail.com.

Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado do Departamento de Enfermagem/UEL. Londrina, PR, Brasil. E-mail: haddad@sercomtel.com.br.

Marli Terezinha Oliveira Vannuchi, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira, Doutora em Saúde Pública. Professor Associado do Departamento de Enfermagem/UEL. Londrina, PR, Brasil. E-mail: vannuchi@sercomtel.com.br.

Dagmar Willamowius Vituri, Universidade Estadual de Londrina, Hospital Unversitário Regional do Norte do Paraná

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do PPGEF/EERP/USP, nível Doutorado. Enfermeira do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná/UEL. Londrina, PR, Brasil. E-mail: dagmar@uel.br.

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Publicado

30/09/2012

Edição

Seção

Artigo Original