Curva de estimativa das internações hospitalares nas regiões metropolitanas brasileiras: um estudo de série histórica

Autores

  • Graziella Denúbila Gomes
  • Carolina Marques Borges Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia
  • Raquel Costa Rossete Melo Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia
  • Ana Cristina Viana Campos Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i1.12018

Palavras-chave:

Hospitalização, Admissão do Paciente, Serviços de Informação, Sistema Único de Saúde, Epidemiologia

Resumo

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar as variações temporais na distribuição das internações hospitalares realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) em todas as Regiões Metropolitanas brasileiras entre os anos de 1995 e 2006. Trata-se de estudo ecológico de série histórica com dados secundários referentes às 36 regiões metropolitanas brasileiras. Realizou-se a análise descritiva dos dados, correlação de Spearman e curva de estimativa. Os resultados indicam que o Teste F foi significativo em ordem decrescente para os modelos linear (p=0,001), quadrático (p=0,002) e cúbico (p=0,004). Por outro lado, os valores de R2 apresentaram ordem crescente de valores – 0,277; 0,307 e 0,338, respectivamente. O modelo cúbico mostrou que o percentual médio de internações hospitalares em 2006 apresentou tendência de queda quando comparado ao percentual médio de internações no ano de 1995. Conclui-se que o percentual de internações hospitalares realizadas no SUS nas regiões metropolitanas brasileiras decresceu durante o período analisado.

Descritores: Hospitalização; Admissão do Paciente; Serviços de Informação; Sistema Único de Saúde; Epidemiologia.

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Biografia do Autor

Graziella Denúbila Gomes

Enfermeira, Especialista em Enfermagem Terapia Intensiva. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: gdenubila@yahoo.com.br.

Carolina Marques Borges, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia

Odontologa, Mestre em Saúde Pública, Discente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – nível Doutorado, Faculdade de Odontologia (FO), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: carolmborges@yahoo.com.br.

Raquel Costa Rossete Melo, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia

Odontologa, Discente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – nível Mestrado, FO, UFMG. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: raquelrossette@yahoo.com.br.

Ana Cristina Viana Campos, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia

Odontologa, Mestre em Odontologia, Discente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – nível Doutorado, FO, UFMG. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: campos.acv@gmail.com.

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Publicado

31/03/2012

Edição

Seção

Artigo Original