Seja moderno, seja marginal: engenhos e artimanhas da contracultura no Cariri

Autores

  • Roberto Marques Universidade Regional do Cariri

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v11i2.5256

Palavras-chave:

memória, Cariri, contracultura, tradição, modernidade

Resumo

O artigo revisita a discussão sobre Memória e Identidade, discutindo como, no contexto contemporâneo, a multiplicação de projetos e a efetividade dos meios de deslocamentos de signos em larga escala dinamizam a idéia de fronteira, guardiães, bem como a pretensa polarização entre modernidade e tradição. Para tanto, analisa a produção de jovens artistas da década de 1970, em uma região ao sul do Ceará. Essa produção, inspirada nos ideais divulgados pela música popular de então, desloca as narrativas sobre a cidade e a região.

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Biografia do Autor

Roberto Marques, Universidade Regional do Cariri

Doutorando em Antropologia Cultural pela UFRJ e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Regional do Cariri

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Publicado

2008-12-18

Como Citar

MARQUES, R. Seja moderno, seja marginal: engenhos e artimanhas da contracultura no Cariri. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 11, n. 2, 2008. DOI: 10.5216/sec.v11i2.5256. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/5256. Acesso em: 18 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê