Arranjo institucional, capacidades estatais e política industrial: os Conselhos de Competitividade do Plano Brasil Maior
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v20i1.51057Resumo
Nesse artigo discute-se a relação entre capacidades estatais epolítica industrial a partir da perspectiva de análise de arranjos
institucionais de políticas públicas. Como objeto empírico,
analisa-se a experiência histórica da implementação de conselhos setoriais tripartites na política industrial brasileira e
o caso dos Conselhos de Competitividade do Plano Brasil
Maior. As conclusões apontam que os Conselhos de Competitividade reproduziram problemas encontrados nas experiências prévias e foram incapazes de gerar capacidades sufcientes
para coordenar os atores da maneira como sua função exigia.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2017-12-27
Como Citar
DE QUEIROZ STEIN, G.; ALEJANDRO GUGLIANO, A. Arranjo institucional, capacidades estatais e política industrial: os Conselhos de Competitividade do Plano Brasil Maior. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 20, n. 1, 2017. DOI: 10.5216/sec.v20i1.51057. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/51057. Acesso em: 22 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê
Licença
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores/as mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Autores/as têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Autores/as têm permissão e são estimulados/as a publicar e a distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).