Antropologia da política e “cultura de auditoria": etnografia da política de financiamento em saúde mental

Autores

  • Lecy Sartori Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v22i1.47646

Resumo

Este texto pretende apontar como o material etnográfico sobre o financiamento em saúde mental conduz a uma revisão bibliográfica acerca do modo de produção da politica e da cultura de auditoria. Mais  especificamente, tratará da forma como os interlocutores da pesquisa fabricam a política de financiamento por meio de um Convênio de Cogestão. Para essa discussão lançarei mão dos estudos da antropologia da política. De forma complementar, apresento as contribuições de Marilyn Strathern e Cris Shore para o debate na medida em que elaboram reflexões para entender a cultura de auditoria. A ideia do artigo é apresentar o modo como discussões teóricas e bibliográficas emergem desse campo de pesquisa etnográfico.

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Biografia do Autor

Lecy Sartori, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Doutora em antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Pós-doutoranda do Instituto de Saúde e Sociedade da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). 

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Publicado

2019-05-23

Como Citar

SARTORI, L. Antropologia da política e “cultura de auditoria": etnografia da política de financiamento em saúde mental. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 22, n. 1, 2019. DOI: 10.5216/sec.v22i1.47646. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/47646. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres