Las marcas de lo religioso en la política sexual: debate legislativo y matrimonio entre personas del mismo sexo en Argentina

Autores

  • María Candelaria Sgró Ruata UFG
  • Juan Marco Vaggione Universidad Nacional de Córdoba

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v15i2.22401

Palavras-chave:

sexualidad, religión, debate parlamentario, matrimonio entre parejas del mismo sexo

Resumo

Los debates públicos sobre sexualidad y reproducción ponen en escena con mayor intensidad los complejos entramados entre lo religioso y lo político en nuestras democracias contemporáneas.Este artículo se propone indagar la presencia de lo religioso en el debate parlamentario sobre matrimonio entre personas del mismo sexo en Argentina (2010) y analizar los sentidos desplegados en las intervenciones legislativas para comprender las (re)articulaciones entre religión y política.Poner en cuestión la heteronormatividad de la institución matrimonial implica también poner en tensión, visibilizar, su genealogía cristiana. De esta manera, el debate parlamentario se vuelve un escenario privilegiado para abordar el poder político de las religiones. La perdurabilidad política de lo religioso desafía los análisis sobre la sexualidad no solo porque es un área de incipiente debate en América Latina sino porque lo sexual constituye una arena sobre la cual las principales instituciones religiosas no están dispuestas a resignar su influencia social y política.

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Publicado

2013-02-05

Como Citar

RUATA, M. C. S.; VAGGIONE, J. M. Las marcas de lo religioso en la política sexual: debate legislativo y matrimonio entre personas del mismo sexo en Argentina. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 15, n. 2, p. DOI: 10.5216/sec.v15i2.22401, 2013. DOI: 10.5216/sec.v15i2.22401. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/22401. Acesso em: 18 dez. 2024.

Edição

v. 15 n. 2 (2012)

Seção

Dossiê

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