Quando o campo está na cidade: migração, identidade e festa

Autores

  • LUCIANA DE OLIVEIRA CHIANCA UFRN

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v10i1.1722

Palavras-chave:

identidade, migração, festa, caipira, matuto.

Resumo

Trata-se aqui de apresentar algumas expressões simbólicas de atualização de uma identidade citadina de migrante, entre jovens citadinos brasileiros de origem socioeconômica desfavorecida. Através da observação de um dos mais importantes rituais da festa junina urbana em Natal – a quadrilha junina –, percebemos como suas versões “tradicional” e “estilizada” recuperam imagens estereotipadas do homem do campo, ora remetendo-se ao caipira imortalizado pelo Jeca Tatu, ora ao “matuto country” vestido em seda, veludo e cetim. De que modo essa produção identitária é percebida pelos seus atores e pelo conjunto da sociedade?

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Biografia do Autor

LUCIANA DE OLIVEIRA CHIANCA, UFRN

Doutora em Antropologia pela Université Bordeaux 2 (França) e professora do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRN.

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Publicado

2007-12-05

Como Citar

CHIANCA, L. D. O. Quando o campo está na cidade: migração, identidade e festa. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 10, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/sec.v10i1.1722. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/1722. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê