Refugiados e migrantes na Luanda contemporânea

Autores/as

  • Dagoberto José Fonseca
  • Simone de Loiola Ferreira Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v20i2.53068

Resumen

O artigo, ao abordar o debate acerca dos refugiados e das migrações, demonstra os deslocamentos populacionais presentes em Angola. Lançamos o nosso olhar para Luanda, considerada a capital mais cara do mundo, tendo sido projetada pelos conquistadores portugueses para ser uma cidade de veraneio e ter no máximo 500 mil habitantes, entretanto, atualmente possui mais de seis milhões de pessoas. A maioria é de migrantes internos, oriundos das áreas rurais, refugiados das guerras de independência e civil, falantes de seis grandes línguas nativas e mais de trinta variantes linguísticas originárias do território nacional. Nesse sentido, a língua portuguesa torna-se também um desafio e uma conquista para os refugiados que não a dominam e necessitam dela em Luanda. Essa capital que, ainda, tem recebido estrangeiros africanos de línguas francesa e inglesa, tais como os namibianos, congoleses, zambianos, senegaleses e de outras regiões do mundo, especialmente brasileiros, portugueses, cubanos e chineses.

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Publicado

2018-05-20

Cómo citar

FONSECA, D. J.; FONSECA, S. de L. F. Refugiados e migrantes na Luanda contemporânea. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 20, n. 2, 2018. DOI: 10.5216/sec.v20i2.53068. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/53068. Acesso em: 25 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê