O encanto dos medicamentos:metáforas e metonímias

Autores/as

  • Sjaak Van Der Geest Professor Emeritus at the University of Amsterdam
  • Susan Reynolds Whyte Professor at the University of Copenhagen

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v14i2.17624

Palabras clave:

medicamentos, concretude, Antropologia.

Resumen





A disponibilidade sempre à mão e a extrema popularidade dos fármacos ocidentais nos países em desenvolvimento apresenta importantes questões gerais para a antropologia médica. Na tentativa de explicar por que os medicamentos são tão atrativos em tantas culturas diferentes, este artigo sugere que eles facilitam processos simbólicos e sociais particulares. A  chave para o seu encanto é a sua concretude; neles a cura é objetificada. Como coisas, eles permitem à terapia se desprender do emaranhado social. Medicamentos são commodities que passam de um contexto de significado para outro. Como substâncias eles “são coisas boas para se pensar” em ambos os sentidos metafórico e metonímico. Eles intensificam a percepção da enfermidade como algo tangível, e facilitam a comunicação sobre experiências difíceis de serem expressadas. No curso de sua transação eles carregam consigo associações para profissionais confiáveis e a força e o potencial de outros contextos culturais, dos quais eles um dia foram parte.

 

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Publicado

2012-03-21

Cómo citar

VAN DER GEEST, S.; WHYTE, S. R. O encanto dos medicamentos:metáforas e metonímias. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 14, n. 2, 2012. DOI: 10.5216/sec.v14i2.17624. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/17624. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

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