A revolução venezuelana: chavismo e bolivarianismo

Autores/as

  • Raphael Seabra Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v13i2.13425

Palabras clave:

Chavismo, bolivarianismo, populismo, Venezuela

Resumen

Uma das transformações mais significativas desde o início do governo bolivariano em 1999 é que a participação política, mais do que mera formalidade, tem se convertido em realidade. O termo “chavismo” aparece muitas vezes como síntese descritiva da totalidade desses processos de mudança social, fato que tem lhe rendido a insígnia populista. Apesar de importante para a compreensão da revolução bolivariana, ao centrar suas atenções sobre o “fenômeno Chávez”, ignora-se a importância das relações entre mobilizações e organizações sociais para impulsionar e sustentar o processo. O objetivo deste artigo é delimitar as distâncias concretas entre chavismo, bolivarianismo e populismo. Para isso, parte-se da avaliação das transformações recentes Venezuela, tanto as que envolvem os instrumentos políticos dirigidos por Chávez, como também das classes subalternas que começam a se manifestar politicamente ao longo da década de 1990.

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Publicado

2011-03-02

Cómo citar

SEABRA, R. A revolução venezuelana: chavismo e bolivarianismo. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 13, n. 2, p. 211–220, 2011. DOI: 10.5216/sec.v13i2.13425. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/13425. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê