A noção de redes sociais aplicada a pesquisas em espaços de trabalhadores migrantes
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v20i2.53067Abstract
A noção de redes sociais tem sido aplicada em estudos
de migrações nacionais e internacionais. Nesse artigo,
mobilizamos essa noção para compreender as interações sociais cotidianas em espaços de moradia de trabalhadores migrantes. Fundamentamo-nos na concepção de “redes sociais” da Escola Antropológica de Manchester, construída para compreender a organização de grupos e espaços sociais diversos, especialmente de trabalhadores migrantes em minas de ouro e plantações de cana-de-açúcar. Utilizaremos dois casos empíricos, o primeiro de camponeses paraibanos que trabalharam em usinas de cana de açúcar do Estado de Pernambuco nas décadas de 1980-90; o segundo, de camponeses paraibanos que trabalharam em usinas da região de Campinas, Estado de São Paulo, nas décadas de 2000-2010. A análise é fundamentada na etnografia, em especial a análise situacional, e história oral.
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