Sobre lugares relacionais vivenciados na pesquisa em prisões: engendrando corpos, espaços e imagens
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v28.78074Resumo
A partir de pesquisa etnográfica com travestis no sistema prisional, discute-se as implicações teórico-metodológicas da dupla identidade como pesquisador e agente prisional vivenciadas em campo. Interlocução contínua com colaboradoras(es) diversos ao longo da pesquisa possibilitaram o refinamento de noções espaciais vivenciadas no e a partir do espaço prisional, permitindo compreender a dinâmica dos sujeitos da pesquisa para além do confinamento e das identidades ali assinaladas. Reflexões sobre a mútua constituição de gênero, sexualidade e Estado são cotejadas ao campo da antropologia e imagem, apontando possíveis avanços metodológicos para os estudos sobre espaços prisionais.
Palavras-chave: prisões; etnografia; agente penitenciário; lugar relacional; pessoas LGBTI+ aprisionadas.
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