Nas fronteiras do silêncio, agitam-se as palavras: saberes, afeto e política nas memórias da infância no exílio
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v26.74498Resumo
O texto que segue explora, desde uma perspectiva biográfica, as memórias de quem teve a experiência de ter sido criança durante o exílio forçado das últimas ditaduras no Uruguai e na Argentina. Investigo aqui o vínculo entre as formas de saber, a política e os afetos, que configuraram as experiências de infância e com elas, um traço particular nas narrativas biográficas. Com esta premissa me pergunto pelas leituras e diversos sentidos que mantiveram o silêncio nas cenas rememoradas. Estas modalidades entre o silêncio e a palavra criaram um modo possível de construir um relato e uma história própria sobre a experiência do exílio.
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