Nas fronteiras do silêncio, agitam-se as palavras: saberes, afeto e política nas memórias da infância no exílio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v26.74498

Resumo

O texto que segue explora, desde uma perspectiva biográfica, as memórias de quem teve a experiência de ter sido criança durante o exílio forçado das últimas ditaduras no Uruguai e na Argentina. Investigo aqui o vínculo entre as formas de saber, a política e os afetos, que configuraram as experiências de infância e com elas, um traço particular nas narrativas biográficas. Com esta premissa me pergunto pelas leituras e diversos sentidos que mantiveram o silêncio nas cenas rememoradas. Estas modalidades entre o silêncio e a palavra criaram um modo possível de construir um relato e uma história própria sobre a experiência do exílio. 

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Biografia do Autor

Fira Chmiel, Universidad Nacional de San Martín (UNSAM), San Martín, Argentina, firach@gmail.com

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade de Buenos Aires (Argentina).  Faz parte da equipe do Programa de Estudos Sociais em Gênero, Infância e Juventude do Centro de Estudos Desigualdades, Sujeitos e Instituições (Cedesi), Laboratório de Pesquisa em Ciências Humanas, Escola de Humanidades, Universidade de San Martín (Argentina).

Publicado

2023-08-08

Como Citar

CHMIEL, F. Nas fronteiras do silêncio, agitam-se as palavras: saberes, afeto e política nas memórias da infância no exílio. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 26, 2023. DOI: 10.5216/sec.v26.74498. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/74498. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres