TESES SOBRE O PENSAMENTO CONSERVADOR E SINGULARIDADES ESPACIAIS

THESES ON CONSERVATIVE THINKING AND SPATIAL SINGULARITIES

Autores

  • Márcia da Silva Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)
  • Rafael Freire Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v42.68217

Resumo

Este artigo aborda o pensamento conservador como um movimento político e social amparado na teoria do conservadorismo. Como forma de fundamentá-la, apresentamos a sua estrutura e os seus principais pressupostos, bem como as concepções de seus principais autores e formadores, tais como Edmund Burke (clássico) e Russell Kirk (moderno-contemporâneo). A metodologia tem respaldo na imaterialidade em sua relação com a materialidade, ou seja, na dialética entre o pensamento conservador e a formação de territórios conservadores de poder, com exemplos ilustrativos do Brasil e de outros países. As teses sobre o pensamento conservador apresentam argumentos e evidências presentes em ações como as propostas do governo Donald Trump, nos EUA, do governo Jair Bolsonaro, no Brasil, e a saída do Reino Unido da União Europeia, dentre outros.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Freire, Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)

Licenciado em Geografia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT/UNESP, campus de Presidente Prudente (2012), Bacharel em Geografia pela mesma instituição (2013). Especialista em Ensino de Ciências pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Mestre em Geografia pela Universidade do Centro-Oeste - UNICENTRO, Campus Guarapuava/PR e doutorando pela mesma instituição. Professor concursado de Geografia no município de Tarabai (SP). Tem interesse nas áreas de Geografia do Trabalho e Geografia Política. 

 

Publicado

2022-03-28

Como Citar

SILVA, M. da; PAULA, R. F. de . TESES SOBRE O PENSAMENTO CONSERVADOR E SINGULARIDADES ESPACIAIS: THESES ON CONSERVATIVE THINKING AND SPATIAL SINGULARITIES. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 42, n. 01, 2022. DOI: 10.5216/bgg.v42.68217. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/68217. Acesso em: 19 nov. 2024.