Diagnóstico da fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio, MS: subsídio ao zoneamento ambiental

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DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v38i3.56362

Resumo

Este trabalho tem por objetivo identificar os níveis de fragilidade ambiental da Bacia Hidrográfica do rio Santo Antônio e propor um zoneamento ambiental preliminar. Para isso, utilizou-se a metodologia de Ross (1994 e 2012) da fragilidade potencial e ambiental, apoiada em dados de sensoriamento remoto e de
geoprocessamento. Foi utilizada imagem de satélite Landsat 8/OLI - 2014 para o mapeamento do uso da terra e dados do projeto GeoMS sobre a cobertura vegetal. A fragilidade ambiental foi elaborada a partir da combinação dos mapas de fragilidade potencial com o mapa temático de uso e cobertura da terra de 2014. Os resultados demonstram que há predomínio de média fragilidade ambiental (74,81%), associada à ocupação
majoritária da bacia pela pastagem, que ocupa 52,1% da área. Há também conflitos em Áreas de Preservação Permanente (APP) ocupadas irregularmente por pastagem e agricultura. Considerando a situação em que se encontra a bacia foi proposto um zoneamento ambiental preliminar, com diretrizes de uso e ocupação da área de modo sustentável e com recomendações e restrições de uso em áreas mais frágeis, bem como proposições de recuperação das áreas que se encontram degradadas.


Palavras-chave: Fragilidade ambiental, Geoprocessamento, Uso da terra, Bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio

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Biografia do Autor

Cleiton Messias Rodrigues Abrão, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil, cleiton.geografo@yahoo.com.br

Vitor Matheus Bacani, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, Brasil, vitor.bacani@ufms.br

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

MESSIAS RODRIGUES ABRÃO, C.; MATHEUS BACANI, V. Diagnóstico da fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio, MS: subsídio ao zoneamento ambiental. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 38, n. 3, p. 619–645, 2018. DOI: 10.5216/bgg.v38i3.56362. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/56362. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos