FORMAS DE SUJEIÇÃO E SOCIABILIDADE CAMPONESA NO SEMIÁRIDO - DOI 10.5216/bgg.v35i2.37430

Autores

  • Alexandra Maria de Oliveira Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v35i2.37430

Resumo

As formas de sujeição e a sociabilidade do campesinato na sociedade capitalista estão no cerne do debateaberto neste artigo. Para isso, apresentam-se diferentes formas de sujeição do trabalho e de apropriação darenda da terra no semiárido. A análise tem por base a teoria social e discute a questão camponesa no interior domovimento contraditório de desenvolvimento do capitalismo. A pesquisa foi desenvolvida por meio de estudotransversal realizado em assentamentos rurais no Ceará no período de 2004 a 2008. Foi possível identificarque o campesinato, na conquista de frações do território capitalista, tem desenvolvido relações de trabalho esociabilidade, utilizadas como estratégias de reprodução social, e que, cada vez mais, novas frentes de luta pelareforma agrária têm emergido com a participação política dos camponeses.

Palavras-chave: formas de sujeição, campesinato, região semiárida.

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Publicado

2015-07-22

Como Citar

MARIA DE OLIVEIRA, A. FORMAS DE SUJEIÇÃO E SOCIABILIDADE CAMPONESA NO SEMIÁRIDO - DOI 10.5216/bgg.v35i2.37430. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 35, n. 2, p. 273–288, 2015. DOI: 10.5216/bgg.v35i2.37430. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/37430. Acesso em: 22 dez. 2024.

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Seção

Artigos