POTENCIAL DE TRANSFERÊNCIA DE SEDIMENTOS E SUSCETIBILIDADE A ASSOREAMENTOS DA REDE HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO ARAGUAIA - DOI 10.5216/bgg.v35i1.35488

Autores

  • Márcio Henrique de Campos Zancopé Universidade Federal de Goiás
  • Paulo Eduardo Gonçalves Eduardo Gonçalves
  • Maximiliano Bayer

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v35i1.35488

Resumo

A rede hidrográfica do alto curso do rio Araguaia é responsável por captar e transferir a carga sedimentar presente no médio curso. Partes da rede executam esse trabalho com graus diferentes de eficiência. Assim, este artigo avalia o potencial de transferência de sedimentos das sub-bacias do alto curso superior do Araguaia e aponta trechos fluviais suscetíveis a assoreamento. Sub-bacias com potencial de transferência de sedimentos elevado são eficientes em liberar sua carga sedimentar, contribuindo com a carga do Araguaia e as com potenciais reduzidos são pouco eficientes em liberar a carga sedimentar, estando suscetíveis à agradação. Os potenciais de transferência foram determinados, em ambiente SIG, pela combinação de parâmetros morfométricos da rede de drenagem, enquanto os trechos suscetíveis a assoreamento pela combinação dos graus de potências de transferência, análise da forma dos perfis longitudinais e da distribuição das planícies fluviais. A bacia do alto curso superior do Araguaia apresenta três sub-bacias com potencial de transferência de sedimentos médiobaixo, três com potencial médio, duas com médio-alto e quatro com potencial alto. Aquelas com potenciais elevados predominam no norte dessa bacia, enquanto os trechos com assoreamento predominam na parte intermediária.
Palavras-chave: morfometria fluvial, perfil longitudinal, transporte sedimentar.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2015-03-19

Como Citar

HENRIQUE DE CAMPOS ZANCOPÉ, M.; EDUARDO GONÇALVES, P. E. G.; BAYER, M. POTENCIAL DE TRANSFERÊNCIA DE SEDIMENTOS E SUSCETIBILIDADE A ASSOREAMENTOS DA REDE HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO ARAGUAIA - DOI 10.5216/bgg.v35i1.35488. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 35, n. 1, p. 115–132, 2015. DOI: 10.5216/bgg.v35i1.35488. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/35488. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos