ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA - DOI 10.5216/bgg.v34i1.29314

Autores

  • Maria Betânia Rodrigues Silva Universidade Federal de Campina Grande
  • Pedro Vieira de Azevedo Universidade Federal de Campina Grande
  • Telma Lucia Bezerra Alves Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v34i1.29314

Resumo

A região semiárida do Nordeste do Brasil possui recursos hídricos superficiais escassos e mal distribuídos em nível espacial. Este trabalho tem como objetivo avaliar a degradação ambiental em alguns pontos aleatórios (açudes e leito do rio) na bacia do alto curso do Rio Paraíba. Foram realizados registros fotográficos e coletadas coordenadas geográficas nos pontos aleatórios, identificando as áreas e causas da degradação ambiental na região. Os resultados mostraram que as águas do rio estão recebendo uma elevada carga orgânica, em razão, especialmente, dos efluentes domésticos, dos resíduos sólidos e das práticas agropecuárias; além disso, há outros meios poluentes e degradantes nos mananciais e cursos d’água, como o desmatamento da vegetação nativa e os processos erosivos que agravam os prejuízos ambientais. Em relação aos parâmetros físicoquímicos da água, observou-se que os sólidos totais dissolvidos estão adequados para os diversos fins de usos. Houve variação na demanda química de oxigênio, visto que, em todos os pontos amostrados, na maioria das avaliações, a água apresenta demanda química de oxigênio acima do limite permitido pela resolução do Conama 357/2005, bem como as concentrações de fósforos.

Palavras chave: erosão, resíduos sólidos, desmatamento, efluentes domésticos.

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Publicado

2014-04-05

Como Citar

BETÂNIA RODRIGUES SILVA, M.; VIEIRA DE AZEVEDO, P.; LUCIA BEZERRA ALVES, T. ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA - DOI 10.5216/bgg.v34i1.29314. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 34, n. 1, p. 35–53, 2014. DOI: 10.5216/bgg.v34i1.29314. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/29314. Acesso em: 1 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos