CENTRALIDADE E CIDADES MÉDIAS: O SETOR DE SÁUDE EM MONTES CLAROS/MG - DOI 10.5216/bgg.v34i1.29311

Autores

  • Iara Soares de França Universidade Estadual de Montes Claros
  • Beatriz Ribeiro Soares Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v34i1.29311

Resumo

As cidades médias passaram a despertar a atenção dos geógrafos brasileiros após a década de 1970 em estudos que abordavam as redes urbanas regionais, o padrão econômico, dentre outras características. Os primeiros estudos sobre cidades médias brasileiras estavam baseados no tamanho populacional para identificar quais seriam essas cidades. Por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) classifica como cidades médias os centros urbanos que possuem população entre 100 a 500 mil habitantes. Todavia, os estudos de autores como Amorim Filho, Bueno e Abreu (1982), Soares (1999), Sposito (2001) e Pereira e Lemos (2004) chamam a atenção para a necessidade de incorporação de outras variáveis nos estudos sobre as cidades médias, como a posição e importância na região na qual se encontram inseridas, as relações interurbanas e intraurbanas, a sua especialização e diversificação econômica, além da centralidade, entre outros. Montes Claros, cidade média do Norte de Minas Gerais, possui características que a colocam numa posição de centro regional que comanda as áreas do seu entorno e os municípios com menor diversidade de funções. Nesse sentido, este artigo analisa a centralidade que esta cidade média exerce nos municípios do seu entorno considerando o setor
de saúde.

Palavras-chave: cidade média, centralidade, setor de saúde, Montes Claros/MG.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2014-04-05

Como Citar

SOARES DE FRANÇA, I.; RIBEIRO SOARES, B. CENTRALIDADE E CIDADES MÉDIAS: O SETOR DE SÁUDE EM MONTES CLAROS/MG - DOI 10.5216/bgg.v34i1.29311. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 34, n. 1, p. 1–15, 2014. DOI: 10.5216/bgg.v34i1.29311. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/29311. Acesso em: 1 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos