ESTIMATIVA DA ÁREA DE MANDIOCA INDUSTRIAL NA REGIÃO DE PARANAVAÍ, ESTADO DO PARANÁ, POR MEIO DO SENSOR LANDSAT TM 5 - DOI 10.5216/bgg.v33i2.25559

Autores

  • Brychtn Ribeiro de Vasconcelos Universidade Católica Dom Bosco
  • Olivier François Vilpoux Universidade Católica Dom Bosco
  • Antonio Conceição Paranhos Filho

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v33i2.25559

Resumo

O artigo avalia o uso de geotecnologias como apoio ao setor de mandioca industrial para produção de fécula.A pesquisa verificou a possibilidade de identificar as áreas plantadas com mandioca industrial no Paraná, namicrorregião de Paranavaí, maior região brasileira de produção de fécula, por meio das imagens do sensorThematic Mapper do satélite Landsat 5. A obtenção de informações sobre a área plantada de mandioca devereduzir a incerteza no setor feculeiro da região e diminuir as flutuações do preço de fécula. A avaliação foidividida em três etapas: localização de 85 áreas de plantio e elaboração de uma chave de identificação;verificação das previsões e validação da chave de identificação; avaliação da área plantada em três municípiose comparação com os dados do IBGE. Os resultados apresentaram eficiência de 95% na identificação das áreascom mandioca. A previsão limita-se a áreas superiores a 2 ha, o que não apresenta problema para a microrregiãode Paranavaí, mas pode ser limitante em outras regiões feculeiras, como o Oeste do Paraná. Mesmo assim, osensoriamento remoto é uma ferramenta de grande utilidade para a previsão de safra de mandioca industrial. Elapoderá complementar os dados do IBGE, que foram muito diferentes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2013-07-24

Como Citar

RIBEIRO DE VASCONCELOS, B.; FRANÇOIS VILPOUX, O.; CONCEIÇÃO PARANHOS FILHO, A. ESTIMATIVA DA ÁREA DE MANDIOCA INDUSTRIAL NA REGIÃO DE PARANAVAÍ, ESTADO DO PARANÁ, POR MEIO DO SENSOR LANDSAT TM 5 - DOI 10.5216/bgg.v33i2.25559. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 33, n. 2, p. 259–277, 2013. DOI: 10.5216/bgg.v33i2.25559. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/25559. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos