REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, TRABALHO E TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO METROPOLITANO DE FORTALEZA - DOI 10.5216/bgg.V31i1.15395

Autores

  • Alexsandra Maria Vieira Muniz
  • José Borzacchiello da Silva
  • Maria Clélia Lustosa Costa

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v31i1.15395

Resumo

Diante da reestruturação produtiva e espacial em curso, a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) vivenciaa substituição de formas e a diversificação de suas funções. O estabelecimento de distritos industriais econjuntos habitacionais tem resultado na complexidade da estrutura urbana da metrópole com alterações noarranjo socioespacial. Fortaleza, ao contrário de perder funções, reforça sua capacidade de comando, devidoaos novos papéis assumidos pelos municípios da RMF na divisão social e técnica do trabalho. No entanto, estesmunicípios continuam dependentes do abastecimento e suprimento de serviços da capital que se especializano terciário, aumentando sua força polarizadora e área de influência. As políticas de incentivo ao turismo, aosnegócios imobiliários, ao agronegócio e à expansão da indústria no Ceará produzem mudanças na estruturado emprego e, no mercado de trabalho e, por conseguinte, na metrópole. Este artigo analisa os impactos dareestruturação sobre o espaço metropolitano de Fortaleza e suas implicações no perfil da força de trabalho e namobilidade espacial. Evidencia o impulso e redimensionamento da indústria na RMF e a consequente expansãode sua zona de influência para outros estados e para o espaço transnacional, bem como favorece o surgimentode novas centralidades.

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Biografia do Autor

Alexsandra Maria Vieira Muniz

Universidade Federal do Ceará

José Borzacchiello da Silva

Universidade Federal do Ceará

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Publicado

2011-08-18

Como Citar

MUNIZ, A. M. V.; SILVA, J. B. da; COSTA, M. C. L. REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, TRABALHO E TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO METROPOLITANO DE FORTALEZA - DOI 10.5216/bgg.V31i1.15395. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 31, n. 1, p. 13–25, 2011. DOI: 10.5216/bgg.v31i1.15395. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/15395. Acesso em: 2 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos